Resenha Livro "MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 1999. "
1° Capítulo
No primeiro capítulo, “Mudança e Crescimento”, o autor faz uma síntese da história da pesquisa da pesquisa, destacando que a transição do manuscrito para o impresso não foi instantânea. Dos grupos isolados que se reuniam para conversar sobre filosofia, originaram-se as revistas científicas, na Inglaterra esses grupos formaram a Royal Society. As cópias para distribuição foram utilizadas quando as informações forma se aumentando cada vez mais. Esses relatos nos despertam para querer sabe mais, fazendo com que começamos a relacionar fatos antigos com o presente.
Sobre o crescimento exponencial das publicações, Meadows alega que quando se investiga o aumento de publicações criadas ao longo dos anos, depara-se com diferentes variáveis e para traçar estimativas do número de livros e revistas científicas existentes devemos observá-las com atenção.
Nesse capítulo o autor também lembra da questão da especialização onde se por um lado os pesquisadores obrigam-se a restringir seus alvos de interesse, eles devem ter uma visão ampla de conhecimentos para iniciar novos trabalhos. Ou seja, quanto maior a especialização maior também será a necessidade de mais profissionais, com isso Meadows defende que deve haver profissionalização da ciência e muito incentivo. Ele comenta que quanto mais as investigações se aprofundam, mas podem parecer menos interessantes e mais complicadas para aqueles que não são do meio científico. Com isso percebemos que há um déficit de jornalistas que podem atuar como filtro entre o pesquisador e o público.
Ao fim do primeiro capítulo, o autor buscou contextualizar o leitor com o tema tecnologia da informação que promete maior rapidez na busca e localização de dados. Meadows também comenta que a diferença entre informações formais e informais cada vez mais se desvanecendo. O autor instigar nós a refletir sobre esse ponto e mostra que vai se aprofundar mais nesse tópico nos próximos capítulos.
2° Capítulo
Em “Tradições da Pesquisa”, o segundo capítulo do livro, Meadows comenta que na ciência sempre houve divisões onde nenhum limite pudesse ser delineado. Tudo pode acontecer com tempo, desde a união de dois campos de conhecimento, como por exemplo, a bioquímica e biofísica como a subdivisão de um ramo da ciência como, por exemplo, a subdivisão da Filosofia Natural em Física e Química.
Nesse capítulo o autor faz uma distinção muito forte entre as diferentes áreas do conhecimento, separando as ciências puras, ciências sociais e ciências humanas, e seus respectivos processos de comunicação. Meadows critica muitas teorias discutindo a origem desses afastamentos e a argumentação de seus defensores.
Com isso percebemos que as distinções entre conhecimentos e suas respectivas áreas precisam de uma maior clareza. Nas ciências chamadas de puras, novos achados costumam invalidar teorias antigas, dessa maneira todos querem ser os primeiros a anunciar uma nova descoberta. Já nas ciências sociais e humanas, os livros ganham maior credibilidade, pois o conhecimento é mais acumulativo. Meadows comenta que os resultados de pesquisas entre as diferentes áreas também são diferentes, em algumas são demonstrados por gráficos, tabelas e análises quantitativas com mais freqüência do que em outras.
O autor destaca que há menos revistas especializadas em ciências humanas e sociais do em ciências puras, com isso percebemos que há maior rejeição de trabalhos para publicação nas humanidades. No que diz respeito à mídia Meadows destaca que nem sempre o que é mais vinculado para o público leigo é o mesmo da comunidade científica, citando o exemplo da química.
A questão da tecnologia da informação mais uma vez é lembrada pelo autor quando ele nos comenta que os usuários das novas tecnologias estão mudando, já não são mais rapazes jovens que dominam o equipamento e fazem circular apenas temáticas de seu interesse, mas também pesquisadores que buscam nessas novas tecnologias a praticidade da velocidade de disseminação e resposta podendo dessa maneira descartar hipóteses a qualquer momento que elas se tornam inválidas.
Usando uma linguagem simples, o autor consegue, sem perder a competência, defender suas idéias com clareza mesmo para leitores iniciantes, o que se torna muito útil, especialmente em textos sobre ciência.
3° capítulo
No terceiro capítulo “Quem Faz Pesquisa e com Quais Resultados?” Meadows nos define os vários aspectos dos pesquisadores, nos esclarecendo de maneira minuciosa como a produção científica é analisada, discutindo e argumentando sobre os vários os métodos existentes. Por exemplo, o método de contar citações, não é um bom indicativo para que possamos dizer se um artigo publicado tem ou não qualidade. Podemos dizer isso pois essas citações podem ser feitas por encomenda ou pelo próprio autor.
Nesse capitulo Meadows também nos mostra que produtividade e qualidade podem andar juntas no campo da pesquisa. Ele também defende que a junção “carreira e prazer” podem produzir bons frutos no que diz respeito à pesquisa e investigação. Para formar pesquisadores de destaque, Meadows cita como fator importante, lógico que com suas vantagens e desvantagens, o fato de ser orientado por um pesquisador notável.
O autor fi1naliza esse capítulo falando novamente de tecnologia, ele e alega que não são os pesquisadores mais jovens que se interessam pelas novas tecnologias, mas sim que os pesquisadores mais “experientes” normalmente deixam as atividades técnicas de informática para os pesquisadores iniciantes. Isso acontece, pois normalmente, os trabalhos feitos em co-autoria tendem a ser de maior qualidade, e com isso nada melhor que essa produção seja o da junção desses pesquisadores.
4° capítulo
No quarto capítulo, chamado de “Canais para Comunicar Pesquisa”, Meadows nos dá uma visão da importância da leitura e de como os cientistas lêem, tanto textos como também fotos, tabelas e gráficos. Sabe-se que as pessoas lêem com uma certa expectativa, e com isso acabam não lendo tudo. Por isso o autor dá a dica: evitar frases longas, vocabulário complexo e voz passiva.
O autor nos traz muitos elementos interessantes relacionados à comunicação, como por exemplo, quando cita as instituições que providenciam os materiais a serem lidos, aqui no caso as editoras e bibliotecas. A respeito dos editores, ele os divide entre comerciais, universidades e outras instituições, categorizando suas atividades em negociações com o autor, produção física do livro ou revista, e marketing. Já as bibliotecas, ele compara o índice de aquisições de revistas e livros sobre pesquisa e desenvolvimento em relação a outros assuntos.
Meadows também não se esquece de falar da comunicação oral, onde podemos perceber que ela é produzida mais rapidamente, no entanto demora mais para ser absorvida; não pode ser retrocedida, exceto se estiver sendo gravada; voz e sotaque podem ser problemas em palestras e apresentações. Apesar disso o retorno é imediato permitindo que o pesquisador possa reforçar o que considera digno de maior cuidado. Nessas palestras também podem ocorrer o que chamamos de contatos informais.
Outros temas também são abordados com muita maestria nesse capítulo. Dentre eles podemos citar os fluxos de informação e a mídia de massa onde o autor faz um breve exame, finalizado após isso comentando sobre os canais eletrônicos. Meadows nos deixam questões sobre esses canais eletrônicos, como por exemplo: como lidar com os direitos autorais em publicações eletrônicas?Como agradar aos leitores de revistas virtuais? Essas questões nos levam a concluir que estão caindo por terra as idéias antigas a respeito de pesquisa de especialistas, e de quais informações podem ser disseminadas por quais canais. Afinal, qualquer sujeito pode montar programas pessoais de multimídia e distribuir a um público de massa.
5° Capitulo
Tornando a Pesquisa Pública é o quinto capítulo, e Meadows nos traz à tona a questão da publicação das pesquisas, comentando sobre o tempo gasto para escrever e publicar os artigos ou livros. Os pesquisadores geralmente levam em consideração, na hora de publicar, o prestígio e a circulação do periódico. Podemos perceber que o processo de escrita e publicação de trabalhos científicos dá melhor idéia de interação com outras realizações na área em que se encontra.
O autor comenta que os pesquisadores mais jovens tendem a escreverem mais orientados para si mesmos, enquanto os mais experientes visam ao leitor. A respeito de plágio e de concessão de benefícios injustos, o autor faz jus o seu debate, comentando também sobre as resenhas estampadas nos meios de massa.
Meadows comenta também que os cientistas querem ir para a mídia, no entanto temem tanto a prioridade dos produtores de cultura de massa, como a distorção das informações. No entanto eles estão expostos a esses riscos mesmo se depararem com repórteres especializados, pois, o texto final pode ser modificado pelo editor, em geral responsável pela criação de títulos e adaptação, em um curto espaço de tempo.
6° capítulo
O sexto e último capítulo, se intitula “Pesquisando sobre Pesquisas”. Nele o autor demonstra para que as informações possam ser encontradas com mais facilidade e eficácia, elas precisam ser organizadas sistematicamente. Meadows montou tabelas com os métodos que os pesquisadores consideram importantes para encontrar informações. Dentre ele podemos citar as publicações atuais, indicações de colegas, citações e a utilização de resumos e índices. Percebemos que fontes que já provaram serem úteis no passado tendem a ter grande procura.
As bibliotecas, segundo o autor, estão em uma fase difícil onde deve se decidir como vão, se é que vão, e se vão poder, migrar para o mundo eletrônico. O autor cita que usuários de bibliotecas em países desenvolvidos estão razoavelmente satisfeitos com o acervo disponível e os serviços prestados, já os de países em desenvolvimento, usuários ainda sofrem na hora de obter material atualizado, especialmente monografias produzidas no exterior.
Meadows debate, ainda nesse capítulo sobre as fontes úteis para os pesquisadores. Ele alega que dentre as publicações especializadas, em papel ou digitalizadas, a mídia voltada ao grande público ainda é uma fonte útil para os pesquisadores. No entanto até onde vai o interesse e o aproveitamento dos receptores dessa grande mídia? Meadows defende que à medida que a produção do conhecimento for aumentando, e os meios de comunicação expandirem seus potenciais, os usuários só se aprofundarão naquilo que eles se identificarem, isto é, que vier no nível e conteúdo certo e estiver imediatamente à disposição.
Podemos perceber que em todos os capítulos encontramos informações qualitativas e quantitativas, que nos incentivaram o raciocínio e comparação.
No primeiro capítulo, “Mudança e Crescimento”, o autor faz uma síntese da história da pesquisa da pesquisa, destacando que a transição do manuscrito para o impresso não foi instantânea. Dos grupos isolados que se reuniam para conversar sobre filosofia, originaram-se as revistas científicas, na Inglaterra esses grupos formaram a Royal Society. As cópias para distribuição foram utilizadas quando as informações forma se aumentando cada vez mais. Esses relatos nos despertam para querer sabe mais, fazendo com que começamos a relacionar fatos antigos com o presente.
Sobre o crescimento exponencial das publicações, Meadows alega que quando se investiga o aumento de publicações criadas ao longo dos anos, depara-se com diferentes variáveis e para traçar estimativas do número de livros e revistas científicas existentes devemos observá-las com atenção.
Nesse capítulo o autor também lembra da questão da especialização onde se por um lado os pesquisadores obrigam-se a restringir seus alvos de interesse, eles devem ter uma visão ampla de conhecimentos para iniciar novos trabalhos. Ou seja, quanto maior a especialização maior também será a necessidade de mais profissionais, com isso Meadows defende que deve haver profissionalização da ciência e muito incentivo. Ele comenta que quanto mais as investigações se aprofundam, mas podem parecer menos interessantes e mais complicadas para aqueles que não são do meio científico. Com isso percebemos que há um déficit de jornalistas que podem atuar como filtro entre o pesquisador e o público.
Ao fim do primeiro capítulo, o autor buscou contextualizar o leitor com o tema tecnologia da informação que promete maior rapidez na busca e localização de dados. Meadows também comenta que a diferença entre informações formais e informais cada vez mais se desvanecendo. O autor instigar nós a refletir sobre esse ponto e mostra que vai se aprofundar mais nesse tópico nos próximos capítulos.
2° Capítulo
Em “Tradições da Pesquisa”, o segundo capítulo do livro, Meadows comenta que na ciência sempre houve divisões onde nenhum limite pudesse ser delineado. Tudo pode acontecer com tempo, desde a união de dois campos de conhecimento, como por exemplo, a bioquímica e biofísica como a subdivisão de um ramo da ciência como, por exemplo, a subdivisão da Filosofia Natural em Física e Química.
Nesse capítulo o autor faz uma distinção muito forte entre as diferentes áreas do conhecimento, separando as ciências puras, ciências sociais e ciências humanas, e seus respectivos processos de comunicação. Meadows critica muitas teorias discutindo a origem desses afastamentos e a argumentação de seus defensores.
Com isso percebemos que as distinções entre conhecimentos e suas respectivas áreas precisam de uma maior clareza. Nas ciências chamadas de puras, novos achados costumam invalidar teorias antigas, dessa maneira todos querem ser os primeiros a anunciar uma nova descoberta. Já nas ciências sociais e humanas, os livros ganham maior credibilidade, pois o conhecimento é mais acumulativo. Meadows comenta que os resultados de pesquisas entre as diferentes áreas também são diferentes, em algumas são demonstrados por gráficos, tabelas e análises quantitativas com mais freqüência do que em outras.
O autor destaca que há menos revistas especializadas em ciências humanas e sociais do em ciências puras, com isso percebemos que há maior rejeição de trabalhos para publicação nas humanidades. No que diz respeito à mídia Meadows destaca que nem sempre o que é mais vinculado para o público leigo é o mesmo da comunidade científica, citando o exemplo da química.
A questão da tecnologia da informação mais uma vez é lembrada pelo autor quando ele nos comenta que os usuários das novas tecnologias estão mudando, já não são mais rapazes jovens que dominam o equipamento e fazem circular apenas temáticas de seu interesse, mas também pesquisadores que buscam nessas novas tecnologias a praticidade da velocidade de disseminação e resposta podendo dessa maneira descartar hipóteses a qualquer momento que elas se tornam inválidas.
Usando uma linguagem simples, o autor consegue, sem perder a competência, defender suas idéias com clareza mesmo para leitores iniciantes, o que se torna muito útil, especialmente em textos sobre ciência.
3° capítulo
No terceiro capítulo “Quem Faz Pesquisa e com Quais Resultados?” Meadows nos define os vários aspectos dos pesquisadores, nos esclarecendo de maneira minuciosa como a produção científica é analisada, discutindo e argumentando sobre os vários os métodos existentes. Por exemplo, o método de contar citações, não é um bom indicativo para que possamos dizer se um artigo publicado tem ou não qualidade. Podemos dizer isso pois essas citações podem ser feitas por encomenda ou pelo próprio autor.
Nesse capitulo Meadows também nos mostra que produtividade e qualidade podem andar juntas no campo da pesquisa. Ele também defende que a junção “carreira e prazer” podem produzir bons frutos no que diz respeito à pesquisa e investigação. Para formar pesquisadores de destaque, Meadows cita como fator importante, lógico que com suas vantagens e desvantagens, o fato de ser orientado por um pesquisador notável.
O autor fi1naliza esse capítulo falando novamente de tecnologia, ele e alega que não são os pesquisadores mais jovens que se interessam pelas novas tecnologias, mas sim que os pesquisadores mais “experientes” normalmente deixam as atividades técnicas de informática para os pesquisadores iniciantes. Isso acontece, pois normalmente, os trabalhos feitos em co-autoria tendem a ser de maior qualidade, e com isso nada melhor que essa produção seja o da junção desses pesquisadores.
4° capítulo
No quarto capítulo, chamado de “Canais para Comunicar Pesquisa”, Meadows nos dá uma visão da importância da leitura e de como os cientistas lêem, tanto textos como também fotos, tabelas e gráficos. Sabe-se que as pessoas lêem com uma certa expectativa, e com isso acabam não lendo tudo. Por isso o autor dá a dica: evitar frases longas, vocabulário complexo e voz passiva.
O autor nos traz muitos elementos interessantes relacionados à comunicação, como por exemplo, quando cita as instituições que providenciam os materiais a serem lidos, aqui no caso as editoras e bibliotecas. A respeito dos editores, ele os divide entre comerciais, universidades e outras instituições, categorizando suas atividades em negociações com o autor, produção física do livro ou revista, e marketing. Já as bibliotecas, ele compara o índice de aquisições de revistas e livros sobre pesquisa e desenvolvimento em relação a outros assuntos.
Meadows também não se esquece de falar da comunicação oral, onde podemos perceber que ela é produzida mais rapidamente, no entanto demora mais para ser absorvida; não pode ser retrocedida, exceto se estiver sendo gravada; voz e sotaque podem ser problemas em palestras e apresentações. Apesar disso o retorno é imediato permitindo que o pesquisador possa reforçar o que considera digno de maior cuidado. Nessas palestras também podem ocorrer o que chamamos de contatos informais.
Outros temas também são abordados com muita maestria nesse capítulo. Dentre eles podemos citar os fluxos de informação e a mídia de massa onde o autor faz um breve exame, finalizado após isso comentando sobre os canais eletrônicos. Meadows nos deixam questões sobre esses canais eletrônicos, como por exemplo: como lidar com os direitos autorais em publicações eletrônicas?Como agradar aos leitores de revistas virtuais? Essas questões nos levam a concluir que estão caindo por terra as idéias antigas a respeito de pesquisa de especialistas, e de quais informações podem ser disseminadas por quais canais. Afinal, qualquer sujeito pode montar programas pessoais de multimídia e distribuir a um público de massa.
5° Capitulo
Tornando a Pesquisa Pública é o quinto capítulo, e Meadows nos traz à tona a questão da publicação das pesquisas, comentando sobre o tempo gasto para escrever e publicar os artigos ou livros. Os pesquisadores geralmente levam em consideração, na hora de publicar, o prestígio e a circulação do periódico. Podemos perceber que o processo de escrita e publicação de trabalhos científicos dá melhor idéia de interação com outras realizações na área em que se encontra.
O autor comenta que os pesquisadores mais jovens tendem a escreverem mais orientados para si mesmos, enquanto os mais experientes visam ao leitor. A respeito de plágio e de concessão de benefícios injustos, o autor faz jus o seu debate, comentando também sobre as resenhas estampadas nos meios de massa.
Meadows comenta também que os cientistas querem ir para a mídia, no entanto temem tanto a prioridade dos produtores de cultura de massa, como a distorção das informações. No entanto eles estão expostos a esses riscos mesmo se depararem com repórteres especializados, pois, o texto final pode ser modificado pelo editor, em geral responsável pela criação de títulos e adaptação, em um curto espaço de tempo.
6° capítulo
O sexto e último capítulo, se intitula “Pesquisando sobre Pesquisas”. Nele o autor demonstra para que as informações possam ser encontradas com mais facilidade e eficácia, elas precisam ser organizadas sistematicamente. Meadows montou tabelas com os métodos que os pesquisadores consideram importantes para encontrar informações. Dentre ele podemos citar as publicações atuais, indicações de colegas, citações e a utilização de resumos e índices. Percebemos que fontes que já provaram serem úteis no passado tendem a ter grande procura.
As bibliotecas, segundo o autor, estão em uma fase difícil onde deve se decidir como vão, se é que vão, e se vão poder, migrar para o mundo eletrônico. O autor cita que usuários de bibliotecas em países desenvolvidos estão razoavelmente satisfeitos com o acervo disponível e os serviços prestados, já os de países em desenvolvimento, usuários ainda sofrem na hora de obter material atualizado, especialmente monografias produzidas no exterior.
Meadows debate, ainda nesse capítulo sobre as fontes úteis para os pesquisadores. Ele alega que dentre as publicações especializadas, em papel ou digitalizadas, a mídia voltada ao grande público ainda é uma fonte útil para os pesquisadores. No entanto até onde vai o interesse e o aproveitamento dos receptores dessa grande mídia? Meadows defende que à medida que a produção do conhecimento for aumentando, e os meios de comunicação expandirem seus potenciais, os usuários só se aprofundarão naquilo que eles se identificarem, isto é, que vier no nível e conteúdo certo e estiver imediatamente à disposição.
Podemos perceber que em todos os capítulos encontramos informações qualitativas e quantitativas, que nos incentivaram o raciocínio e comparação.
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