Resenha do texto: Periódico científico on-line e a tecnologia da informação. In: Periódico científico – padronização e organização.
Por: Paulo Rogério Romagna
Corroborando a opinião de vários outros autores, esse autor afirma que a Era Industrial foi suplantada pela Era do Conhecimento, época na qual o “fazer escolhas”, revestiu-se de importância maior do que o “fazer coisas”.
Inserida nesse contexto, a tecnologia, principalmente a tecnologia da informação, concentra uma grande capacidade de comunicação do conhecimento científico produzido atualmente (e também, naturalmente, do conhecimento não acadêmico).
As tecnologias de comunicação on-line têm influenciado grandemente a vida cotidiana de indivíduos e organizações. Essas tecnologias permitem a troca imediata de informações, facilitando enormemente a rotina dos editores de periódicos científicos, por exemplo. Como mencionado pelo autor, “o que antes levava alguns dias para ser remetido entre autores, ou autor e editor, agora, em segundos, pode ser enviado em anexo.” Um dos resultados da disponibilidade da comunicação em redes é o aumento da produção científica de muitas nações - inclusive de países em desenvolvimento - o que inclui o Brasil.
Essa revolução tecnológica permitiu a migração de periódicos do formato papel para o eletrônico. Muitos estudos têm sido publicados focando essa transição. O autor levanta algumas questões interessantes acerca da recuperação da informação disponibilizada on-line: “como recuperar daqui a 10 ou 20 anos as informações eletrônicas disponibilizadas no ano em curso?”; “a que instituição compete a organização desse acervo?” e “como garantir o acesso universal à informação?”. Conclui-se que algumas questões levantadas por esse fenômeno contemporâneo ainda parecem estar longe de serem respondidas, permanecendo no domínio dos debates. Outras questões poderão surgir à medida em que a internet continue a transformar “o modo de vida e o potencial de conhecimento das pessoas.” A internet se transformou no suporte de vários periódicos científicos, que podem agora disseminar com mais eficiência o conhecimento contido em suas “páginas”.
Nesses novos tempos, os bibliotecários tendem a assumir um novo perfil, administrando acervos digitais que são muito mais dinâmicos que acervos em papel, demandando “ferramentas de pesquisa específicas, formato bibliográfico padronizado (metadados), que permitam uma indexação eficaz deste tipo de material, visando a plena recuperação da informação, em qualquer área do conhecimento”.
Inserida nesse contexto, a tecnologia, principalmente a tecnologia da informação, concentra uma grande capacidade de comunicação do conhecimento científico produzido atualmente (e também, naturalmente, do conhecimento não acadêmico).
As tecnologias de comunicação on-line têm influenciado grandemente a vida cotidiana de indivíduos e organizações. Essas tecnologias permitem a troca imediata de informações, facilitando enormemente a rotina dos editores de periódicos científicos, por exemplo. Como mencionado pelo autor, “o que antes levava alguns dias para ser remetido entre autores, ou autor e editor, agora, em segundos, pode ser enviado em anexo.” Um dos resultados da disponibilidade da comunicação em redes é o aumento da produção científica de muitas nações - inclusive de países em desenvolvimento - o que inclui o Brasil.
Essa revolução tecnológica permitiu a migração de periódicos do formato papel para o eletrônico. Muitos estudos têm sido publicados focando essa transição. O autor levanta algumas questões interessantes acerca da recuperação da informação disponibilizada on-line: “como recuperar daqui a 10 ou 20 anos as informações eletrônicas disponibilizadas no ano em curso?”; “a que instituição compete a organização desse acervo?” e “como garantir o acesso universal à informação?”. Conclui-se que algumas questões levantadas por esse fenômeno contemporâneo ainda parecem estar longe de serem respondidas, permanecendo no domínio dos debates. Outras questões poderão surgir à medida em que a internet continue a transformar “o modo de vida e o potencial de conhecimento das pessoas.” A internet se transformou no suporte de vários periódicos científicos, que podem agora disseminar com mais eficiência o conhecimento contido em suas “páginas”.
Nesses novos tempos, os bibliotecários tendem a assumir um novo perfil, administrando acervos digitais que são muito mais dinâmicos que acervos em papel, demandando “ferramentas de pesquisa específicas, formato bibliográfico padronizado (metadados), que permitam uma indexação eficaz deste tipo de material, visando a plena recuperação da informação, em qualquer área do conhecimento”.
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