Marcelo Faria – RA: 247014
Resenha: Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico
Pierre Bourdieu
De uma forma extremamente clara e objetiva, campo para Bourdieu significa um espaço social de dominação e de conflitos e, segundo ele, os indivíduos agem de acordo com sua posição social neste espaço e as relações sociais estão distribuídas na forma de capital, seja cultural ou simbólico.
De acordo com o autor campo científico pode ser definido com práticas orientadas para a aquisição de autoridade científica tais como: reconhecimento, prestígio, celebridade, etc. Para ele, garantir a sobrevivência dos participantes de cada campo, os mesmos devem ter capacidades de desempenhar funções e a prática das lutas para atingirem suas metas.
Bourdieu trabalha as definições de campo, capital e habitus para explicar as interações na sociedade. Para ele, na estrutura do campo – hierarquia de posições, tradições, história e instituições - os integrantes adquirem um corpo de disposições para agir de acordo com as possibilidades existentes dentro da estrutura objetiva que ele chama de habitus.
Transportando a definição de campo científico para a Ciência da Informação, podemos visualizá-la como um espaço social construído por agentes em constante confronto para manter ou transformar as relações sociais. Portanto, os sujeitos considerados os agentes que constroem o campo da Ciência da Informação são aqueles que fazem pesquisas, produzem conhecimento e disseminam-no sob a forma de artigos, trabalhos, palestras, aulas, etc. Os participantes dessa comunidade científica ocupam-se com temas considerados relevantes para o progresso do campo em reuniões científicas e congressos profissionais.
Resenha: Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico
Pierre Bourdieu
De uma forma extremamente clara e objetiva, campo para Bourdieu significa um espaço social de dominação e de conflitos e, segundo ele, os indivíduos agem de acordo com sua posição social neste espaço e as relações sociais estão distribuídas na forma de capital, seja cultural ou simbólico.
De acordo com o autor campo científico pode ser definido com práticas orientadas para a aquisição de autoridade científica tais como: reconhecimento, prestígio, celebridade, etc. Para ele, garantir a sobrevivência dos participantes de cada campo, os mesmos devem ter capacidades de desempenhar funções e a prática das lutas para atingirem suas metas.
Bourdieu trabalha as definições de campo, capital e habitus para explicar as interações na sociedade. Para ele, na estrutura do campo – hierarquia de posições, tradições, história e instituições - os integrantes adquirem um corpo de disposições para agir de acordo com as possibilidades existentes dentro da estrutura objetiva que ele chama de habitus.
Transportando a definição de campo científico para a Ciência da Informação, podemos visualizá-la como um espaço social construído por agentes em constante confronto para manter ou transformar as relações sociais. Portanto, os sujeitos considerados os agentes que constroem o campo da Ciência da Informação são aqueles que fazem pesquisas, produzem conhecimento e disseminam-no sob a forma de artigos, trabalhos, palestras, aulas, etc. Os participantes dessa comunidade científica ocupam-se com temas considerados relevantes para o progresso do campo em reuniões científicas e congressos profissionais.
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