Análise das poesias
Renato Campos
Larissa Spanó
Tainã Matos
Através da análise das poesias apresentadas, observou-se a importância de não pensar em ciência apenas como algo exato, mas também se difundindo através de uma linguagem artística (poesia).
Nos versos de Gilberto Gil e Arnaldo Antunes em “A ciência em si” é enfatizada a busca pela materialização das crenças (provar que Deus existe) e abstração da ciência e também a explicação cientifica da ciência.
A poesia de Carlos Saldanha “Os Filósofos” sinaliza a complexidade da formação da ciência, devido ao grande número de cálculos, provas e afins necessários para que seja aceito como ciência e este esqueceu da flexibilidade necessária para a ciência em sua ênfase humana (filosofia, sociologia e psicologia).
Em “Grafito para Maiakovski” de Murilo Mendes é apontada a arrogância dos cientistas que querem ser Deus, como exemplo querendo transformar o planeta em um grande laboratório, eletrificando-se a eternidade, operando o sol e extraindo-se energia das algas. Enfim tentam imitar a natureza através de artifícios como clonagens, alteração de solo e ar, entre outras.
As outras poesias (“Reino da Estupidez” e “Hieróglifo para Mario Schoenberg”) assuntaram que há a necessidade de explicação excessiva da ciência (exatidão) e a idéia da humanização da ciência.
A poesia pode ser um método alternativo de divulgação da ciência. Uma linguagem artística na tentativa de trazer a ciência para o cotidiano.
Larissa Spanó
Tainã Matos
Através da análise das poesias apresentadas, observou-se a importância de não pensar em ciência apenas como algo exato, mas também se difundindo através de uma linguagem artística (poesia).
Nos versos de Gilberto Gil e Arnaldo Antunes em “A ciência em si” é enfatizada a busca pela materialização das crenças (provar que Deus existe) e abstração da ciência e também a explicação cientifica da ciência.
A poesia de Carlos Saldanha “Os Filósofos” sinaliza a complexidade da formação da ciência, devido ao grande número de cálculos, provas e afins necessários para que seja aceito como ciência e este esqueceu da flexibilidade necessária para a ciência em sua ênfase humana (filosofia, sociologia e psicologia).
Em “Grafito para Maiakovski” de Murilo Mendes é apontada a arrogância dos cientistas que querem ser Deus, como exemplo querendo transformar o planeta em um grande laboratório, eletrificando-se a eternidade, operando o sol e extraindo-se energia das algas. Enfim tentam imitar a natureza através de artifícios como clonagens, alteração de solo e ar, entre outras.
As outras poesias (“Reino da Estupidez” e “Hieróglifo para Mario Schoenberg”) assuntaram que há a necessidade de explicação excessiva da ciência (exatidão) e a idéia da humanização da ciência.
A poesia pode ser um método alternativo de divulgação da ciência. Uma linguagem artística na tentativa de trazer a ciência para o cotidiano.
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