Reflexões sobre as poesias analisadas
REFLEXÕES SOBRE AS POESIAS ANALISADAS EM SALA DE AULA
Grupo: Eliana Mantovani Malvestio – RA: 247189
Marcelo Faria: 247014
Poesias: Habitar o tempo;
Estudos para um caos;
Satélite;
Kepleriana
Quatro foram as poesias analisadas; e nelas, podemos sentir a ligação dos poetas com a ciência através de sua arte. Um cientista também poderia nos apresentar “poesia” em seus experimentos e uma harmonia em sua ciência; trançando ambas, ciência e arte, que juntamente com a criatividade ofereceriam alimento às criações humanas.
O primeiro poema “Habitar o tempo” de João Cabral de Melo Neto, nos trouxe que o tempo é tão presente e tão considerado em nossa sociedade que o ato do “não fazer algo” (matá-lo ociosamente) torna-se inconcebível, intolerável e impraticável. Para a ciência, o tempo só é pesado quando mensurado. Com toda a relevância do tempo, vivemos um ciclo vicioso que o acaba matando; deixamos de viver plenamente.
No poema “Estudo para um caos”, de Murilo Mendes, questionamos: o homem corre para os braços do caos? Através do caos, o homem evolui e se transforma, assim como a natureza. Ele é imprescindível para nossa sustentação ainda que a abale; numa constante busca pelo equilíbrio.
Em “Satélite”, Manuel Bandeira não prende em sentimentalismos e adjetivações para a lua; liberta-a da mais valia, considerando-a um pedaço de matéria, um satélite.
Na última poesia, “Kepleriana”, Ricardo Kubrusly nos traz um modelo de universo segundo Kepler; observa o brilho das estrelas que estejam talvez já apagadas e, se põe como um astrônomo em seu observatório.
Grupo: Eliana Mantovani Malvestio – RA: 247189
Marcelo Faria: 247014
Poesias: Habitar o tempo;
Estudos para um caos;
Satélite;
Kepleriana
Quatro foram as poesias analisadas; e nelas, podemos sentir a ligação dos poetas com a ciência através de sua arte. Um cientista também poderia nos apresentar “poesia” em seus experimentos e uma harmonia em sua ciência; trançando ambas, ciência e arte, que juntamente com a criatividade ofereceriam alimento às criações humanas.
O primeiro poema “Habitar o tempo” de João Cabral de Melo Neto, nos trouxe que o tempo é tão presente e tão considerado em nossa sociedade que o ato do “não fazer algo” (matá-lo ociosamente) torna-se inconcebível, intolerável e impraticável. Para a ciência, o tempo só é pesado quando mensurado. Com toda a relevância do tempo, vivemos um ciclo vicioso que o acaba matando; deixamos de viver plenamente.
No poema “Estudo para um caos”, de Murilo Mendes, questionamos: o homem corre para os braços do caos? Através do caos, o homem evolui e se transforma, assim como a natureza. Ele é imprescindível para nossa sustentação ainda que a abale; numa constante busca pelo equilíbrio.
Em “Satélite”, Manuel Bandeira não prende em sentimentalismos e adjetivações para a lua; liberta-a da mais valia, considerando-a um pedaço de matéria, um satélite.
Na última poesia, “Kepleriana”, Ricardo Kubrusly nos traz um modelo de universo segundo Kepler; observa o brilho das estrelas que estejam talvez já apagadas e, se põe como um astrônomo em seu observatório.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial