Reflexões sobre as poesias
Gracielli Batista Pepe
Luciana G. Lavezzo
Reflexões sobre as poesias:
Tecendo a manhã (João Cabral de Melo Neto)
Nesta poesia podemos associar o fato de que “um galo sozinho não tece uma manhã” ao fato de que “um cientista sozinho não faz ciência”.
O autor descreve o grito de um galo, que provoca o grito de outro e assim por diante, daí fizemos uma analogia à rede de relacionamentos dos cientistas e pesquisadores dentro do ambiente acadêmico, onde o surgimento e desenvolvimento de uma nova pesquisa ou idéia é fruto da colaboração de várias partes.
Maquina breve (Cecília Meireles)
Cecília Meireles faz referência aos elementos da astronomia (meteoro, estrela).Faz uso de termos desenvolvidos pela ciência (lanterna, máquina) para descrever a natureza (vida e morte do vaga-lume).
A autora termina o poema com os seguintes versos:
“E o maior sábio do mundo
sabe que não a conserta”
Isso nos leva a refletir que no campo da ciência, por mais que haja produção de conhecimento e tecnologia nem todos os problemas ela consegue resolver.
Em poesias relacionadas ao tema “Caos e Fractal” (M. Mendes e A. R. de Sant’t Anna) um dos pensamentos exibidos e o que nem tudo pode ser previsto, assim como a ciência.
No final, Sant’Anna declara abertamente que dedicou a poesia à bravura e criatividade dos cientistas que insistem em explicar fenômenos imprevisíveis.
Luciana G. Lavezzo
Reflexões sobre as poesias:
Tecendo a manhã (João Cabral de Melo Neto)
Nesta poesia podemos associar o fato de que “um galo sozinho não tece uma manhã” ao fato de que “um cientista sozinho não faz ciência”.
O autor descreve o grito de um galo, que provoca o grito de outro e assim por diante, daí fizemos uma analogia à rede de relacionamentos dos cientistas e pesquisadores dentro do ambiente acadêmico, onde o surgimento e desenvolvimento de uma nova pesquisa ou idéia é fruto da colaboração de várias partes.
Maquina breve (Cecília Meireles)
Cecília Meireles faz referência aos elementos da astronomia (meteoro, estrela).Faz uso de termos desenvolvidos pela ciência (lanterna, máquina) para descrever a natureza (vida e morte do vaga-lume).
A autora termina o poema com os seguintes versos:
“E o maior sábio do mundo
sabe que não a conserta”
Isso nos leva a refletir que no campo da ciência, por mais que haja produção de conhecimento e tecnologia nem todos os problemas ela consegue resolver.
Em poesias relacionadas ao tema “Caos e Fractal” (M. Mendes e A. R. de Sant’t Anna) um dos pensamentos exibidos e o que nem tudo pode ser previsto, assim como a ciência.
No final, Sant’Anna declara abertamente que dedicou a poesia à bravura e criatividade dos cientistas que insistem em explicar fenômenos imprevisíveis.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial